Se você quer saber o que está acontecendo com a extrema‑direita no país, chegou ao lugar certo. Aqui a gente traz os principais fatos, explica como eles afetam a política e ainda dá um panorama rápido pra você entender o cenário sem enrolação.
A OAB acabou de se posicionar contra a ameaça de sanções dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes. O assunto gerou muita discussão nas redes, principalmente entre quem acompanha grupos de direita mais radicais. Enquanto isso, o STF decidiu suspender o Rumble no Brasil por falta de combate ao discurso de ódio, medida que também foi citada por lideranças de extrema‑direita que defendem menos regulação.
Em outra frente, o governo Bolsonaro foi acusado por Lula de um esquema de fraude bilionária no INSS. A denúncia aumentou a polarização e alimentou discursos de protesto nas plataformas de direita, que alegam perseguição política. Essas manchetes mostram como a extrema‑direita costuma usar crises para reforçar seu discurso anti‑establishment.
Os grupos de extrema‑direita costumam se organizar em torno de temas como segurança, moral pública e críticas a decisões judiciais. Quando o governo ou o judiciário toma medidas que eles consideram restritivas, a reação costuma ser intensa nas redes sociais, com pautas que viralizam e acabam influenciando a agenda dos candidatos.
Um exemplo prático: a polêmica sobre o Rumble foi usada por alguns influenciadores para exigir “liberdade de expressão total”, ao mesmo tempo que eles defendem políticas mais duras contra imigrantes e minorias. Essa combinação de discurso libertário e nacionalista é típica da extrema‑direita contemporânea.
Além do discurso, há também investimento em mídia alternativa. Plataformas como o Rumble, redes sociais menos moderadas e canais de streaming independentes funcionam como pontos de encontro para quem compartilha ideias de direita radical. Quando essas plataformas são alvo de regulação, a reação costuma ser forte, como vimos no caso da suspensão temporária.
Para quem acompanha a política, ficar de olho nesses movimentos ajuda a entender decisões do Congresso, do Judiciário e até da Casa Civil. Muitas vezes, propostas de lei são antecipadas ou modificadas por pressões de grupos organizados online. Assim, a extrema‑direita não está só nas ruas; ela também está nos bastidores, moldando discursos e estratégias de campanha.
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Jordan Bardella, líder do partido de extrema-direita francês Reunião Nacional, admite derrota nas legislativas, alegando que o país foi 'lançado nos braços da extrema-esquerda'. Bardella criticou os acordos políticos e as eleições antecipadas convocadas por Macron, prometendo intensificar a oposição.