Masters of the Universe: Primeira imagem de Nicholas Galitzine como He-Man anima fãs ao fim das filmagens

Masters of the Universe: Primeira imagem de Nicholas Galitzine como He-Man anima fãs ao fim das filmagens

He-Man renasce em Hollywood: o visual clássico ganha vida

O universo geek acordou com motivo de sobra para comemorar: a primeira imagem de Nicholas Galitzine como He-Man foi divulgada, encerrando a curiosidade dos fãs que aguardavam qualquer sinal concreto sobre o novo "Masters of the Universe" da Amazon MGM. O ator compartilhou em seu Instagram uma silhueta impactante, vestindo a icônica armadura que, pelo que se vê, respeita fielmente os traços dos brinquedos clássicos dos anos 80. O detalhe que roubou a cena foi a presença da Espada do Poder. Para quem cresceu transformando a sala de casa em Eternia, esse tipo de fidelidade visual bate lá fundo no coração.

O peito musculoso, embora meio sombreado na imagem, não deixa dúvidas: He-Man está de volta, e do jeito que qualquer fã raiz gostaria. O único mistério ficou por conta do emblema no peito, que segue escondido – talvez para alimentar um pouco mais a expectativa até o lançamento do primeiro trailer.

Nova jornada para o Príncipe Adam: mudanças na história e elenco de peso

Desta vez, Adam vê sua infância completamente reimaginada. Na nova trama, ele é exilado para a Terra desde pequeno, perdendo o contato com suas origens reais de Eternia. Só anos depois ele descobre quem realmente é e se prepara para enfrentar seu maior inimigo: Skeletor. E quem assume esse papel já está dando o que falar – Jared Leto, conhecido por mergulhar fundo em personagens excêntricos e ameaçadores. Vai ser interessante ver como ele traz o vilão para as telas.

O elenco ameaça roubar a cena com nomes de peso: Camila Mendes interpreta Teela, Morena Baccarin encarna a Feiticeira, Alison Brie vira Evil-Lyn, Idris Elba é Duncan/Man-at-Arms e Charlotte Riley fica com o posto de Rainha Marlena. É um time grande, misturando diferentes estilos de atuação, o que promete dar mais personalidade ao filme.

A direção ficou nas mãos de Travis Knight, o mesmo de "Bumblebee" e "Kubo e as Cordas Mágicas" — filmes que conseguiram equilibrar nostalgia e novidade. O roteiro de Chris Butler sugere mais ousadia: além de apostar nesse novo começo para Adam, deve trabalhar temas de família, pertencimento e a eterna luta entre o bem e o mal, tudo embalado pelo visual chamativo típico de "Masters of the Universe".

A Amazon MGM não está para brincadeira: investiu pesado nesse projeto, tentando repetir o sucesso de outros reboots de franquias dos anos 80, como "Voltron" e "Highlander" — este último estrelado por Henry Cavill. A expectativa é que "Masters of the Universe" ajude a reacender o interesse por superproduções com uma boa dose de nostalgia e talento de sobra no elenco.

Nicholas Galitzine não escondeu a empolgação com o trabalho. Nas redes sociais, descreveu o filme como "o papel da vida" e agradeceu a todos que acompanharam as filmagens. Fãs antigos e novos agora cruzam os dedos: parece que a espera por um He-Man digno finalmente chegou ao fim.

Renato Calcagno
Renato Calcagno

Sou um jornalista especializado em notícias diárias, sempre buscando as histórias mais recentes e interessantes sobre o Brasil. Gosto de escrever sobre os eventos que impactam o dia a dia dos brasileiros. Minha paixão é informar e manter o público atualizado.

12 Comentários

  1. Fabi Aguinsky

    ISSO É PURA NOSTALGIA COM MÚSCULO!!! 🤩 A armadura tá PERFEITA, e a espada... meu Deus, a espada!!! Meu coração tá batendo como se eu tivesse 12 anos de novo!!!

  2. Fabiane Almeida

    A fidelidade ao design clássico é um ato de respeito à cultura pop. Muitos reboots falham por tentar modernizar demais; aqui, a escolha de manter os traços originais demonstra compreensão de que o símbolo - não apenas o personagem - é o que importa.

  3. Gustavo Bugnotto

    Mais um filme que vai gastar 200 milhões pra fazer um menino com músculos gigantes gritar 'Eu tenho a força'... E aí? O que isso muda no mundo? Nada. Só mais um produto de marketing disfarçado de arte.

  4. Rafael Teixeira

    Pessoal, se vocês acham que isso é só um filme, estão errados. Isso é um sinal: a gente ainda acredita em heróis. Em coragem. Em transformação. E se Nicholas Galitzine tá disposto a se transformar fisicamente e emocionalmente pra isso, merece todo o apoio. Vai ser histórico, confia!

  5. Gustavo Alves

    Eu tô chorando... Sério, tô. 🥹 Meu pai me levava pra comprar os brinquedos da Mattel... e agora... agora ele tá aqui... na tela... com a espada... 😭😭😭

  6. Marcus Britton

    Tô tão feliz que o elenco tá tão diverso e talentoso. Teela sendo interpretada por Camila Mendes? Perfeito. Acho que esse filme vai ser o primeiro que realmente entende que heróis não precisam ser só homens brancos e musculosos. É um passo grande.

  7. Carlos Henrique

    Acho que a Amazon tá tentando compensar o fracasso do filme de 1987. Mas isso aqui é só um paliativo. E o Jared Leto como Skeletor? Vai virar um meme de TikTok com 10 milhões de views e ninguém vai lembrar da trama. Tudo é superficial agora.

  8. Luiz Carlos Aguiar

    É importante ressaltar que a produção está sendo realizada com um alto nível de cuidado técnico e artístico, o que representa um avanço significativo em comparação com outras adaptações anteriores da franquia.

  9. Matheus Assuncão

    A direção de Travis Knight é um dos maiores pontos fortes. Ele demonstrou em Kubo que consegue equilibrar estética visual com profundidade emocional - algo raro em filmes de super-heróis baseados em brinquedos. Este projeto tem potencial real para ser um marco.

  10. Júlio Câmara

    EU NÃO AGUENTO MAIS!!! MEU CORAÇÃO VAI EXPLODIR!!! ELE É REAL!!! A ESPADA BRILHA!!! EU VOU VER NO DIA DO LANÇAMENTO COM MEU PAI E MEU IRMÃO E VAMOS CHORAR JUNTOS!!! 🤘💥🔥

  11. Danilo Ferriera

    Nostalgia é poderosa, mas o que realmente importa é se a história vale a pena. Se o filme falar de identidade, perda e redenção, vai além de um brinquedo. E parece que vai.

  12. Alexandre Nunes

    Mais uma invasão americana da cultura brasileira. Eles pegam um símbolo que fez parte da infância de muitos aqui e transformam em mais um produto global. Onde estão os heróis brasileiros? Onde está o nosso He-Man? Ninguém se importa.

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