Como aconteceu o acidente aéreo Pantanal
Na noite de terça‑feira, 23 de setembro de 2025, um pequeno avião de quatro lugares decolou em direção à Fazenda Barra Mansa, um ponto turístico da zona rural de Aquidauana, Mato Grosso do Sul. O piloto, Marcelo Pereira de Barros, comandava um Cessna 175, fabricado em 1958 e registrado sob a matrícula PT‑BAN.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o desastre ocorreu quando um bando de queixadas – porcos selvagens típicos da região – invadiu a pista de pouso. Para evitar a colisão, o piloto iniciou um procedimento de go‑around, tentando ganhar altitude e contornar os animais. Durante a manobra, a aeronave perdeu altura rapidamente e acabou se chocando a cerca de 100 metros do limiar da pista.
Testemunhas que trabalhavam nas fazendas vizinhas relataram ter visto uma coluna de fumaça surgir do local, seguida por uma explosão ao impactar o solo. O avião, que não possuía instrumentos para voo noturno ou em condições adversas, voava sob regras de voo visual (VFR) – condição que exige boa visibilidade e referências no horizonte.
- Kongjian Yu – arquiteto chinês, criador do conceito de "cidades esponja".
- Luiz Ferraz – cineasta brasileiro.
- Rubens Crispim Jr. – diretor de documentários.
- Marcelo Pereira de Barros – piloto titular da aeronave.
Consequências, resgate e repercussão
A operação de salvamento durou cerca de nove horas, contando com a participação de três militares, um veículo de apoio e equipes de bombeiros locais. O acesso ao local se mostrou complicado devido à vegetação densa e ao terreno alagadiço típico do Pantanal, o que atrasou a chegada das equipes de resgate.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto de Medicina Legal e Odontológica (IML) de Aquidauana na manhã seguinte. Três das vítimas – Ferraz, Crispim e o piloto Barros – foram submetidas a exames forenses para identificação oficial. O corpo de Kongjian Yu não foi liberado imediatamente por causa de tradições culturais chinesas que exigem a presença de familiares durante o procedimento de liberação. A família do arquiteto deve viajar ao Brasil para acompanhar a entrega.
Investigações preliminares da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) confirmaram que o Cessna 175 não possuía autorização para voos noturnos ou como táxi‑aéreo, limitando seu uso à prática sob condições de luz natural. O fato de a aeronave ter sido usada para um voo noturno levantou questões sobre a adequação da manutenção e da documentação.
O acidente chamou a atenção da imprensa internacional devido à presença de Kongjian Yu, reconhecido mundialmente por suas contribuições ao planejamento urbano sustentável. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou mensagem de condolência ao governo chinês, destacando o luto nacional pela perda de quatro vidas no coração do Pantanal.
Autoridades estaduais abriram um inquérito para determinar responsabilidade técnica e operacional, enquanto especialistas em aviação recomendam revisões nos procedimentos de inspeção de áreas de pouso em regiões de fauna silvestre, a fim de evitar que incidentes semelhantes ocorram novamente.
Isso é tão triste... Kongjian Yu estava aqui pra ensinar como as cidades podem conviver com a natureza, e acabou perdendo a vida por causa da falta de cuidado com uma pista em uma área tão sensível. Ele tinha ideias que podiam salvar vidas, não só de humanos, mas de ecossistemas inteiros. Espero que isso vire um marco pra revisar todos os voos em áreas protegidas.
Não é só sobre aviação, é sobre respeito. Se a gente não protege os espaços naturais, nem os que vêm pra aprender com eles, a gente já perdeu antes mesmo de tentar.
Reparem como o avião não tinha autorização pra voar de noite - isso não é negligência, é crime. E quem autorizou esse voo? Quem fez a manutenção? Quem deixou um avião de 1958 decolar sem instrumentos modernos?
Essa tragédia poderia ser evitada. E agora, mais uma vez, o Pantanal está sendo usado como pano de fundo de uma história de irresponsabilidade.
Minha esperança é que a família do Kongjian Yu seja tratada com o máximo de respeito, e que a gente não esqueça o que ele representava: um futuro onde a arquitetura abraça a natureza, não a destrói.
meu deus, isso é tipo um filme de terror mas real. um avião de 1958 voando de noite no pantanal e um bando de porco selvagem na pista??
quem foi o gênio que achou que isso era uma boa ideia??
descansem em paz, gente. isso é muito pesado.
isso aqui é o resultado de anos de descaso com a infraestrutura e com a vida humana. o governo fala em sustentabilidade mas permite avião de pedra voando em área de preservação? isso é um absurdo.
o piloto era experiente? a aeronave tinha check-list? quem assinou o laudo de manutenção? porque tudo isso tá sendo escondido atrás do drama da morte do arquiteto chinês.
se a gente não investigar direito, isso vira só mais um boato na internet e ninguém paga por isso. e aí, no próximo acidente, vai ser outro avião, outra pista, outro bando de porco... e mais quatro vidas jogadas fora.
tem que ter punição, tem que ter transparência, e tem que ter mudança. não pode ser só ‘que tristeza’ e depois esquecer.
acho que foi um ataque. porco selvagem? sério? quem acredita nisso? isso foi um golpe da esquerda pra desacreditar o agronegócio. o avião foi derrubado com laser ou droga no combustível. o chinês tá vivo e tá na China fingindo que morreu. isso é manipulação da mídia global.
o pantanal é um lugar perigoso, mas não é porco que derruba avião. isso é mentira pra esconder que o governo deixou o avião cair de propósito.
ENTÃO O CHINÊS MORREU POR CAUSA DE PORCO? ISSO É O MELHOR QUE JÁ VI NA VIDA. O QUE ELE TAVA FAZENDO AQUI MESMO? ACHOU QUE O PANTANAL ERA UM PARQUE DE DIVERSÕES? 🤡
BRASIL NÃO É PARQUE DE CURIOSOS. SE TÁ VINDO PRA CA, RESPEITA A NATUREZA OU FICA EM CASA. A GENTE NÃO VAI PAGAR POR SUA GENTILEZA DE TURISTA INCONSCIENTE.
AGORA VAI TER QUE TRAZER A FAMÍLIA PRA BRASIL PRA PEGAR O CORPO? POIS É, ISSO É QUE É LUTO NACIONAL. KKKKKKK
o que mais me chama atenção nesse acidente é o fato de que o Cessna 175 é um avião de treinamento, projetado para voos diurnos em condições climáticas ideais, e mesmo assim foi usado para um voo noturno em uma região com fauna intensa, sem qualquer equipamento de navegação por instrumentos. isso não é apenas um erro de julgamento, é uma falha sistêmica.
os pilotos locais sabem que os porcos selvagens costumam cruzar pistas rurais à noite, especialmente em épocas de seca, e ainda assim não foi feito nenhum alerta ou barreira. as fazendas vizinhas tinham conhecimento disso, mas não comunicaram às autoridades aeronáuticas. isso é negligência múltipla.
além disso, a ANAC tem uma taxa de fiscalização extremamente baixa em aeronaves de pequeno porte, e muitos desses aviões são mantidos por particulares sem qualquer registro formal de manutenção. o que aconteceu aqui não é um acidente isolado - é a ponta de um iceberg de descaso.
os corpos das vítimas foram identificados com dificuldade porque o avião se desintegrou completamente no impacto, e o solo alagado impediu a preservação das evidências. isso também mostra a falta de preparo logístico das equipes de resgate em áreas remotas.
o que precisamos não é só de investigação, mas de uma política pública de segurança aérea regional, com monitoramento de fauna, inspeções obrigatórias e treinamento de pilotos sobre riscos ambientais específicos. isso não pode virar mais um caso esquecido daqui a dois meses.
o arquiteto que queria cidades esponja... morreu esponjado por porcos.
ironia? ou só o universo sendo chato?